Segundo o jornal Valor, a negociação entre a GVT e a Vivendi foi feita de forma privada, principalmente com os acionistas que fundaram a GVT — não foi divulgada publicamente, como da última vez. Por isso que a Vivendi ficou quieta depois que a Telefônica mostrou interesse. E, pelo visto, não foi jogada suja: a Vivendi podia negociar privadamente porque não se ofereceu a comprar as ações da GVT, como fez a Telefônica — eles só disseram que estavam dispostos a comprar a empresa, o que aparentemente muda tudo.
A Vivendi gastou estimados R$3,5 bilhões para adquirir metade da GVT, e com a compra das ações restantes, o valor deve aumentar para R$7,2 bilhões.
O que isso quer dizer para você? Primeiro, a chance de chegar em São Paulo a internet superrápida a preços módicos que a GVT oferece em outros Estados aumentou: dificilmente a Telefônica traria a tecnologia de minicentrais para São Paulo (a um preço menor que ela cobra normalmente). Para a Telefônica, o interesse maior estava em expandir sua atuação para outros Estados com a GVT. Mas isso não importa mais.
Fonte: http://www.gizmodo.com.br/conteudo/made ... 6-por-acao
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