Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e Jogadores Anônimos
Rodrigo Bertolotto
Em São Paulo
Entre as dezenas de pacientes na sala de espera no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, eles podem ser diagnosticados facilmente: são os que levam no colo um laptop. Em meio a esquizofrênicos, maníacos e deprimidos, lá estão os "dependentes de tecnologia" ou mais especificamente os viciados em internet (em inglês o termo é sintético: "netaddicted").
"Tem um cliente meu que entrou para a sessão e não quis desligar o computador porque estava acompanhando as cotações da bolsa. Fiz que ele apagasse aquela porcaria", diz o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, um dos responsáveis pelo primeiro programa de assistência a esse mal no país, formado no início do ano no HC de São Paulo.
Os casos dessa síndrome da modernidade, porém, podem chegar a extremos bem maiores. Um rapaz ficou dois anos sem sair de casa só jogando videogame e vivendo em sites de relacionamentos. Largou a escola, mas ganhava dinheiro montando sites que eram muito visitados e colecionando prêmios na internet. "Ele chegou branco ao consultório. Não via a luz do sol. Hoje está internado em um hospital psiquiátrico", conta Nabuco, que tem outro paciente com essas características.
A mãe dele procurou ajuda quando o caso virou um problema no condomínio. O filho de 16 anos arremessava as cuecas sujas pela janela, e elas pousavam no estacionamento do prédio. O adolescente não sai da frente do computador para nada. "Ele perdeu totalmente a capacidade de se relacionar com as pessoas aos nove anos, quando os pais se separaram e ele se refugiou no computador", relata o psicólogo.
Para Nabuco, os pacientes podem sofrer uma patologia anterior (como depressão ou ansiedade), mas acabam desenvolvendo características específicas da dependência tecnológica. Ele e os colegas do HC preferem encaixar a doença em meio aos "transtornos de controle dos impulsos", junto com a piromania, o sexo compulsivo, a febre consumista, a auto-mutilação e a cleptomania.
"Eles são extremamente inteligentes. Não aceitam recomendações sem uma explicação. Querem saber o porquê de tudo e já chegam para a consulta com tudo pesquisado sobre psicologia", afirma Nabuco. Um subgrupo são os viciados por informação, gente que desde que acorda até que dorme está apertando o botão F5 para atualizar portais e caixas de entrada.
Mas qual é a fronteira entre um uso convencional e a patologia virtual? O cálculo é que 10% dos doentes são heavy users, aqueles que navegam mais de cinco horas diariamente. Esse número é discutível, afinal, muita gente trabalha na rede e há casos excepcionais e temporários, como um garoto que ganha um computador e passa uma temporada fascinado com o brinquedo novo. O Brasil lidera o ranking mundial de usuários domésticos (19,3 milhões), ou seja, quase 2 milhões de pessoas podem ser alvo.
Segundo do ranking, o Japão tem mais de 600 mil pessoas que vivem reclusas em seus quartos e computadores, mostrando agressividade no contato social ou familiar. São os hikikomoris, um fenômeno que surgiu com força a partir da recessão da década passada (80% dos casos são de homens com mais de 30 anos que passaram alguma pequena frustração na vida cotidiana).
Jogadores Anônimos
O computador serve como um prozac virtual, diminui a depressão, alivia tensão, controla o humor, serve de amigo e de babá. Tudo pode começar com os videogames, passar pelos sites de relacionamento, apostas online e pode terminar como um home broker, operador da bolsa que não sai de casa e lucra com a atual economia lotérica.
A associação Jogadores Anônimos vem aceitando em suas filas garotos que se viciaram em games. Eles fazem orações, dão depoimento e seguem 12 passos para deixarem a vida viciosa, mesmo roteiro dos alcoólatras e narcóticos. O técnico em informática Ricardo (nome fictício para manter seu anonimato) vai às reuniões da sede em São Miguel Paulista, bairro da Zona Leste paulistana, em meio a aposentadas viciadas em bingo ou desempregados que caíram do jóquei para o videopôquer e depois o caça-níquel - sem esquecer a oficial megasena e os cassinos clandestinos.
"Acabei me identificando com eles, porque fazia e sentia as mesmas coisas. Mentia para a família, falava que ia trabalhar ou estudar e acaba o dia todo na lan house. Depois de disperdiçar meu dia, ficava com remorso e queria me jogar na frente do metrô ou do ônibus", conta Ricardo, 20.
A diferença é que ele não levaria sua família a falência mesmo se quisesse, afinal, a hora em uma lan custa em média R$ 1. Por seus cálculos, em três anos (dos 16 aos 19 anos), gastou R$ 1.000, quantia que um apostador forte gasta em minutos. Mas Ricardo foi demitido de três empregos (foi operador de telemarketing e monitorou câmeras de vigilância) e perdeu vaga na faculdade por faltas. Ele pegava o dinheiro do almoço, se enfiava em uma lan chamada Cybercaverna, na Mooca, e "fazia fotossíntese com a luz da tela do computador", em suas próprias palavras.
"Hoje não entro em lan house, mas vejo todos os preços quando passo em frente. Sei que está ainda dentro de mim. Muitos amigos ainda estão nessa. Esse vício vai estourar como um problema de saúde crônico em poucos anos", diz Ricardo.
Há também blogs que funcionam como reuniões de jogadores anônimos, com viciados contando suas histórias, em uma mistura de terapia de grupo e confessionário. Um desses diários eletrônicos relata desde o contato com o videogame Atari na década de 80 até o transtorno de comportamento: "No meu caso, na minha pior época do vício, eu passava literalmente umas 12 horas jogando, seis dormindo e seis que sobravam comendo, vendo TV e invariavelmente pensando no jogo. Como muitas vezes eu sonhava com jogos, posso dizer que às vezes eu ficava em contato com o vício 24 horas por dia."
Ao contrário do álcool ou drogas ilícitas, porém, a Internet ou a informática não são algo a que se possa renunciar, já que cada vez mais permeiam toda atividade humana (há até atendimento psicológico por e-mail aos "netaddicteds"). Em 2006, se estipulou um dia mundial como o "Shutdown Day" para denunciar o problema -no Brasil, a data não pegou.
Já o tratamento coletivo no Hospital das Clínicas até agora só cuidou de adultos. A prática de 18 semanas mostra os lados positivos e negativos da Internet e expõe que o computador acaba servindo de escapismo para problemas pessoais ou familiares. Em 2008, deve-se formar o primeiro grupo de adolescentes no HC.
"Estamos atendendo individualmente os menores para pegar o jeito de como lidar com eles", diz o psicólogo responsável. Para Nabuco, o risco do aprisionamento de adolescentes no mundo virtual é reflexo da atitude de muitos pais que acham que o computador é um porto seguro e distante da violência das ruas. Mas não é tão inofensivo assim.
OITO SINTOMAS DO VÍCIO
- Preocupação excessiva com a Internet
- Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação
- Exibe esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da Internet
- Irritabilidade e/ou depressão
- Quando o uso da Internet é restringido, apresenta instabilidade emocional
- Permanece mais conectado do que tinha programado inicialmente
- Trabalho e relações sociais ficam em risco pelo uso excessivo
- Mente aos outros a respeito da quantidade de horas conectadas
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasi ... 1u308.jhtm
Rodrigo Bertolotto
Em São Paulo
Entre as dezenas de pacientes na sala de espera no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, eles podem ser diagnosticados facilmente: são os que levam no colo um laptop. Em meio a esquizofrênicos, maníacos e deprimidos, lá estão os "dependentes de tecnologia" ou mais especificamente os viciados em internet (em inglês o termo é sintético: "netaddicted").
"Tem um cliente meu que entrou para a sessão e não quis desligar o computador porque estava acompanhando as cotações da bolsa. Fiz que ele apagasse aquela porcaria", diz o psicólogo Cristiano Nabuco de Abreu, um dos responsáveis pelo primeiro programa de assistência a esse mal no país, formado no início do ano no HC de São Paulo.
Os casos dessa síndrome da modernidade, porém, podem chegar a extremos bem maiores. Um rapaz ficou dois anos sem sair de casa só jogando videogame e vivendo em sites de relacionamentos. Largou a escola, mas ganhava dinheiro montando sites que eram muito visitados e colecionando prêmios na internet. "Ele chegou branco ao consultório. Não via a luz do sol. Hoje está internado em um hospital psiquiátrico", conta Nabuco, que tem outro paciente com essas características.
A mãe dele procurou ajuda quando o caso virou um problema no condomínio. O filho de 16 anos arremessava as cuecas sujas pela janela, e elas pousavam no estacionamento do prédio. O adolescente não sai da frente do computador para nada. "Ele perdeu totalmente a capacidade de se relacionar com as pessoas aos nove anos, quando os pais se separaram e ele se refugiou no computador", relata o psicólogo.
Para Nabuco, os pacientes podem sofrer uma patologia anterior (como depressão ou ansiedade), mas acabam desenvolvendo características específicas da dependência tecnológica. Ele e os colegas do HC preferem encaixar a doença em meio aos "transtornos de controle dos impulsos", junto com a piromania, o sexo compulsivo, a febre consumista, a auto-mutilação e a cleptomania.
"Eles são extremamente inteligentes. Não aceitam recomendações sem uma explicação. Querem saber o porquê de tudo e já chegam para a consulta com tudo pesquisado sobre psicologia", afirma Nabuco. Um subgrupo são os viciados por informação, gente que desde que acorda até que dorme está apertando o botão F5 para atualizar portais e caixas de entrada.
Mas qual é a fronteira entre um uso convencional e a patologia virtual? O cálculo é que 10% dos doentes são heavy users, aqueles que navegam mais de cinco horas diariamente. Esse número é discutível, afinal, muita gente trabalha na rede e há casos excepcionais e temporários, como um garoto que ganha um computador e passa uma temporada fascinado com o brinquedo novo. O Brasil lidera o ranking mundial de usuários domésticos (19,3 milhões), ou seja, quase 2 milhões de pessoas podem ser alvo.
Segundo do ranking, o Japão tem mais de 600 mil pessoas que vivem reclusas em seus quartos e computadores, mostrando agressividade no contato social ou familiar. São os hikikomoris, um fenômeno que surgiu com força a partir da recessão da década passada (80% dos casos são de homens com mais de 30 anos que passaram alguma pequena frustração na vida cotidiana).
Jogadores Anônimos
O computador serve como um prozac virtual, diminui a depressão, alivia tensão, controla o humor, serve de amigo e de babá. Tudo pode começar com os videogames, passar pelos sites de relacionamento, apostas online e pode terminar como um home broker, operador da bolsa que não sai de casa e lucra com a atual economia lotérica.
A associação Jogadores Anônimos vem aceitando em suas filas garotos que se viciaram em games. Eles fazem orações, dão depoimento e seguem 12 passos para deixarem a vida viciosa, mesmo roteiro dos alcoólatras e narcóticos. O técnico em informática Ricardo (nome fictício para manter seu anonimato) vai às reuniões da sede em São Miguel Paulista, bairro da Zona Leste paulistana, em meio a aposentadas viciadas em bingo ou desempregados que caíram do jóquei para o videopôquer e depois o caça-níquel - sem esquecer a oficial megasena e os cassinos clandestinos.
"Acabei me identificando com eles, porque fazia e sentia as mesmas coisas. Mentia para a família, falava que ia trabalhar ou estudar e acaba o dia todo na lan house. Depois de disperdiçar meu dia, ficava com remorso e queria me jogar na frente do metrô ou do ônibus", conta Ricardo, 20.
A diferença é que ele não levaria sua família a falência mesmo se quisesse, afinal, a hora em uma lan custa em média R$ 1. Por seus cálculos, em três anos (dos 16 aos 19 anos), gastou R$ 1.000, quantia que um apostador forte gasta em minutos. Mas Ricardo foi demitido de três empregos (foi operador de telemarketing e monitorou câmeras de vigilância) e perdeu vaga na faculdade por faltas. Ele pegava o dinheiro do almoço, se enfiava em uma lan chamada Cybercaverna, na Mooca, e "fazia fotossíntese com a luz da tela do computador", em suas próprias palavras.
"Hoje não entro em lan house, mas vejo todos os preços quando passo em frente. Sei que está ainda dentro de mim. Muitos amigos ainda estão nessa. Esse vício vai estourar como um problema de saúde crônico em poucos anos", diz Ricardo.
Há também blogs que funcionam como reuniões de jogadores anônimos, com viciados contando suas histórias, em uma mistura de terapia de grupo e confessionário. Um desses diários eletrônicos relata desde o contato com o videogame Atari na década de 80 até o transtorno de comportamento: "No meu caso, na minha pior época do vício, eu passava literalmente umas 12 horas jogando, seis dormindo e seis que sobravam comendo, vendo TV e invariavelmente pensando no jogo. Como muitas vezes eu sonhava com jogos, posso dizer que às vezes eu ficava em contato com o vício 24 horas por dia."
Ao contrário do álcool ou drogas ilícitas, porém, a Internet ou a informática não são algo a que se possa renunciar, já que cada vez mais permeiam toda atividade humana (há até atendimento psicológico por e-mail aos "netaddicteds"). Em 2006, se estipulou um dia mundial como o "Shutdown Day" para denunciar o problema -no Brasil, a data não pegou.
Já o tratamento coletivo no Hospital das Clínicas até agora só cuidou de adultos. A prática de 18 semanas mostra os lados positivos e negativos da Internet e expõe que o computador acaba servindo de escapismo para problemas pessoais ou familiares. Em 2008, deve-se formar o primeiro grupo de adolescentes no HC.
"Estamos atendendo individualmente os menores para pegar o jeito de como lidar com eles", diz o psicólogo responsável. Para Nabuco, o risco do aprisionamento de adolescentes no mundo virtual é reflexo da atitude de muitos pais que acham que o computador é um porto seguro e distante da violência das ruas. Mas não é tão inofensivo assim.
OITO SINTOMAS DO VÍCIO
- Preocupação excessiva com a Internet
- Necessidade de aumentar o tempo online para ter a mesma satisfação
- Exibe esforços repetidos para diminuir o tempo de uso da Internet
- Irritabilidade e/ou depressão
- Quando o uso da Internet é restringido, apresenta instabilidade emocional
- Permanece mais conectado do que tinha programado inicialmente
- Trabalho e relações sociais ficam em risco pelo uso excessivo
- Mente aos outros a respeito da quantidade de horas conectadas
Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/brasi ... 1u308.jhtm
...
- S0N0
- Macaco da índia dos ovos amarelos
- Mensagens: 1062
- Registrado em: Sex Jul 27, 2007 3:24 pm
- Sexo: Masculino
- Localização: Sorocaba
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.

"Não tenho medo de perguntas difíceis: tenho pavor é das respostas fáceis."†Alexander Malcot†
- Tomahawk
- Chimpanzé Manco de Muleta
- Mensagens: 1244
- Registrado em: Dom Jun 10, 2007 3:24 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: Tomahawk
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
já eu não tenho esse problema não...divido bem minhas atividades =)


“O que não te destrói, te fortalece”
- PW3256
- Chimpanzé Manco de Muleta
- Mensagens: 1332
- Registrado em: Sáb Dez 31, 2005 9:25 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: PW3256
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.


"Seja contra a pirataria, ao ver alguém de tapa-olho e perna-de-pau denuncie."
- Giglio Away
- Macaco do Sovaco Furado
- Mensagens: 2630
- Registrado em: Seg Mar 20, 2006 12:59 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: GiglioAway
- Localização: Porto Alegre RS
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
PW3256 escreveu:












TAMBEM SOU!!!.....ReiserFS escreveu:sou viciado e DAI? lol
BORA FAZER UM CLAN DE VI(viciados em internet)










- PW3256
- Chimpanzé Manco de Muleta
- Mensagens: 1332
- Registrado em: Sáb Dez 31, 2005 9:25 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: PW3256
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
Giglio Away escreveu:TAMBEM SOU!!!.....Emo Guy escreveu:Eu Sou Gay
BORA FAZER UM CLAN DE VI(VIADOS)
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()

"Seja contra a pirataria, ao ver alguém de tapa-olho e perna-de-pau denuncie."
- Giglio Away
- Macaco do Sovaco Furado
- Mensagens: 2630
- Registrado em: Seg Mar 20, 2006 12:59 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: GiglioAway
- Localização: Porto Alegre RS
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
temos um comediantePW3256 escreveu:Giglio Away escreveu:TAMBEM COMI!!!.....Comedor da mae do pw escreveu:comi a mae do pw
BORA FAZER UM CLAN DE VI(VIADOS)
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()
![]()

- -=KM=-zero
- Macaco Primo do Tarzan
- Mensagens: 3996
- Registrado em: Qui Jul 10, 2003 12:54 am
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
lol, uso computador desde os 4 anos todos os dias e não sou viciado! ( já escutei frase parecida em algum lugar
)
mas eu só fico vagabundando porque moro no cú do mundo e sem grana aqui tu só faz pegar resfriado e olhe lá

mas eu só fico vagabundando porque moro no cú do mundo e sem grana aqui tu só faz pegar resfriado e olhe lá

War, war never changes...
-
- Mico de Circo
- Mensagens: 271
- Registrado em: Qua Set 05, 2007 2:54 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: Tempuss
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
Se vc leu essa materia pode ter certeza que vc enquadra-se em alguma coisa da materia.....eita eu li tb huahuauhauhauhhua
O mais dificil dessas pessoas é admitir que são viciadas....
O mais dificil dessas pessoas é admitir que são viciadas....
- KM-Treco
- Urangutango careca com franja na testa
- Mensagens: 1729
- Registrado em: Qua Jan 05, 2005 2:45 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: Q-Archer-Lixo
- Localização: São José dos Campos
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
"é......... meu nome é gustavo..........hum....... e eu sou um Jogador.........."
(todos dizem)
"olá gustavo"
uahauauhauhauhahauhuhuhauhuahuha...........

(todos dizem)
"olá gustavo"
uahauauhauhauhahauhuhuhauhuahuha...........


- Bruttus
- Mico de Circo
- Mensagens: 155
- Registrado em: Qua Nov 21, 2007 1:26 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: Bruttus_CE
- Localização: Crato-Ceará
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
Olá Gustavo!
hauhuahuhauhah
Cara não sou viciado, dependo desde os 16 anos de informatica. Hoje meu tempo de frente ao computador é em torno de 12 a 14 horas. Mas já cheguei a passar um tempo muito longo montando uma revista q comecei das 8h parei p/ almoçar 12h, volteri as 14h e só parei meia noite!
Olá, meu nome é Claudio!
- todos dizem olá Cláudio!

hauhuahuhauhah
Cara não sou viciado, dependo desde os 16 anos de informatica. Hoje meu tempo de frente ao computador é em torno de 12 a 14 horas. Mas já cheguei a passar um tempo muito longo montando uma revista q comecei das 8h parei p/ almoçar 12h, volteri as 14h e só parei meia noite!

Olá, meu nome é Claudio!
- todos dizem olá Cláudio!

- -=KM=-zero
- Macaco Primo do Tarzan
- Mensagens: 3996
- Registrado em: Qui Jul 10, 2003 12:54 am
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
olá meu nome é cláudio e eu sou um COVEIRO!!Bruttus escreveu:Olá Gustavo!![]()
hauhuahuhauhah
Cara não sou viciado, dependo desde os 16 anos de informatica. Hoje meu tempo de frente ao computador é em torno de 12 a 14 horas. Mas já cheguei a passar um tempo muito longo montando uma revista q comecei das 8h parei p/ almoçar 12h, volteri as 14h e só parei meia noite!
Olá, meu nome é Claudio!
- todos dizem olá Cláudio!




War, war never changes...
- Hmto
- Urangutango careca com franja na testa
- Mensagens: 1716
- Registrado em: Dom Mai 29, 2005 3:44 am
- Sexo: Masculino
- Main Char: Monkeygirl
- Contato:
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
-=KM=-zero escreveu:olá meu nome é cláudio e eu sou um COVEIRO!!Bruttus escreveu:Olá Gustavo!![]()
hauhuahuhauhah
Cara não sou viciado, dependo desde os 16 anos de informatica. Hoje meu tempo de frente ao computador é em torno de 12 a 14 horas. Mas já cheguei a passar um tempo muito longo montando uma revista q comecei das 8h parei p/ almoçar 12h, volteri as 14h e só parei meia noite!
Olá, meu nome é Claudio!
- todos dizem olá Cláudio!
![]()
![]()
![]()
shauhsauh boa zero sahushauusua





-
- Babuíno Castrado
- Mensagens: 4
- Registrado em: Sex Dez 28, 2007 11:28 pm
- Sexo: Masculino
- Main Char: GuHen
Re: Viciados em Internet buscam ajuda em hospital e J.A.
KKK primeira fala aqui no fórum, vamos lá.
Bom, eu tenho 11 anos, mexo no PC desde os 6 anos, e sou viciado sim
Sempre amei PC cara, sempre fui fã de jogos, principalmente CSS e CS 1.5 (sim 1.5)
Tem uma lan aqui perto que o pessoal só gosta do cs 1.5 pow!
Nossa, me lembro daqueles tempinhos em que eu tinha 8 anos, ganhei meu CS e viciei, dae eu não parava de jogar. Bons tempos *.*
Rota Diaria:
Acordar>lavar o rosto>Meter o dedão do pé no botão de ligar do PC>Usar 1 hora>Almoçar>Fico um tempo no PC>Atividades de escola e Kung-Fu>Resto da Noite no PC, até umas 2:30 ou 3:00 da manhã.
OBS:Maior tempo no CSS
Bom, eu tenho 11 anos, mexo no PC desde os 6 anos, e sou viciado sim


Sempre amei PC cara, sempre fui fã de jogos, principalmente CSS e CS 1.5 (sim 1.5)
Tem uma lan aqui perto que o pessoal só gosta do cs 1.5 pow!
Nossa, me lembro daqueles tempinhos em que eu tinha 8 anos, ganhei meu CS e viciei, dae eu não parava de jogar. Bons tempos *.*
Rota Diaria:
Acordar>lavar o rosto>Meter o dedão do pé no botão de ligar do PC>Usar 1 hora>Almoçar>Fico um tempo no PC>Atividades de escola e Kung-Fu>Resto da Noite no PC, até umas 2:30 ou 3:00 da manhã.
OBS:Maior tempo no CSS
