Olha o Chaca!!!!
Enviado: Dom Out 24, 2004 2:25 am
Justiça do Rio condena “Tchaca” a 33 anos de prisão
O 1º Tribunal do Júri do Rio condenou hoje (21 de outubro), no início da madrugada, Márcio José Guimarães, o “Tchaca”, a 33 anos e seis meses de prisão em regime fechado: 28 pelo crime de tentativa de homicídio de três policias civis e mais cinco anos e seis meses por formação de quadrilha. O julgamento, presidido pelo juiz Fábio Uchôa Montenegro, durou cerca de nove horas.
“Tchaca”, Rogério Ribeiro de Souza, o “Tengo” , Emerson de Souza Carvalho, vulgo ”Gabora”, e Douglas da Silva Paula, o “De Broa”, armados com pistolas e metralhadoras, efetuaram disparos contra os policiais na noite do dia 18 de janeiro de 2001, no Jacaré. Os policias civis Gilvan Silva de Souza, Adalberto da Silva Oliveira e João Carlos Batista Tavares faziam repressão da prática do “bonde”, cuja finalidade é o tráfico ilícito de entorpecentes e roubo de carros.
O “bonde” acabou sendo interceptado pela viatura policial e foi quando ocorreu a troca de tiros. Somente o policial Gilvan de Souza foi atingido na perna, ficando com seqüelas. Em seu depoimento, “Tchaca” negou às acusações. Ele disse que, na ocasião, havia deixado o tráfico de drogas e estava foragido em Angra dos Reis, onde trabalhava como camelô há quatro anos. Suas alegações não convenceram o júri.
Um forte aparato policial acompanhou o julgamento no plenário e nas imediações do Fórum.
O 1º Tribunal do Júri do Rio condenou hoje (21 de outubro), no início da madrugada, Márcio José Guimarães, o “Tchaca”, a 33 anos e seis meses de prisão em regime fechado: 28 pelo crime de tentativa de homicídio de três policias civis e mais cinco anos e seis meses por formação de quadrilha. O julgamento, presidido pelo juiz Fábio Uchôa Montenegro, durou cerca de nove horas.
“Tchaca”, Rogério Ribeiro de Souza, o “Tengo” , Emerson de Souza Carvalho, vulgo ”Gabora”, e Douglas da Silva Paula, o “De Broa”, armados com pistolas e metralhadoras, efetuaram disparos contra os policiais na noite do dia 18 de janeiro de 2001, no Jacaré. Os policias civis Gilvan Silva de Souza, Adalberto da Silva Oliveira e João Carlos Batista Tavares faziam repressão da prática do “bonde”, cuja finalidade é o tráfico ilícito de entorpecentes e roubo de carros.
O “bonde” acabou sendo interceptado pela viatura policial e foi quando ocorreu a troca de tiros. Somente o policial Gilvan de Souza foi atingido na perna, ficando com seqüelas. Em seu depoimento, “Tchaca” negou às acusações. Ele disse que, na ocasião, havia deixado o tráfico de drogas e estava foragido em Angra dos Reis, onde trabalhava como camelô há quatro anos. Suas alegações não convenceram o júri.
Um forte aparato policial acompanhou o julgamento no plenário e nas imediações do Fórum.