Argentino
Enviado: Qui Set 11, 2003 10:47 am
Um brasileiro acima de qualquer suspeita, em plena Caxias do Sul(esta cidade é onde eu moro), entra
na policia e dirige-se ao delegado: - Vim entregar-me. Cometi um crime e
desde então não consigo viver em paz. - Meu senhor, as leis aqui são
muito severas e são cumpridas, e se o senhor é mesmo culpado não haverá
apelação, e nem dor de consciência, que livre da cadeia. - Atropelei um
argentino na estrada ao sul de Caxias. - Ora meu amigo, como o senhor
pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a
todo o momento? - Mas ele estava no acostamento. - Se estava no
acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro
qualquer. - Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele
homem, sou um crápula! - Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria
manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria
muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua. - Eu
enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada. - O senhor é um
grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o
abandonaria ali mesmo para ser comido por urubús e outros animais,
provavelmente até hienas. - Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava:
Estoy vivo, estoy vivo!! - Tudo mentira, esses argentinos mentem muito.
na policia e dirige-se ao delegado: - Vim entregar-me. Cometi um crime e
desde então não consigo viver em paz. - Meu senhor, as leis aqui são
muito severas e são cumpridas, e se o senhor é mesmo culpado não haverá
apelação, e nem dor de consciência, que livre da cadeia. - Atropelei um
argentino na estrada ao sul de Caxias. - Ora meu amigo, como o senhor
pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a
todo o momento? - Mas ele estava no acostamento. - Se estava no
acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro
qualquer. - Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele
homem, sou um crápula! - Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria
manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria
muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua. - Eu
enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada. - O senhor é um
grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o
abandonaria ali mesmo para ser comido por urubús e outros animais,
provavelmente até hienas. - Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava:
Estoy vivo, estoy vivo!! - Tudo mentira, esses argentinos mentem muito.