Killer Monkeys Brasil

Musica Arte.

Manda muito..

Carvaaaaaaaaaaaalho!
Paguei pau

Meus Deuses! como o mundo está degenerado! chamar isso de arte! hahahahahahahaahah samplear garfo com faca

Wagnarok escreveu:Meus Deuses! como o mundo está degenerado! chamar isso de arte! hahahahahahahaahah samplear garfo com faca

Realmente Sr. Erudito. Esta é a arte para os mortais e ignorantes, insignificantes perante a vossa grandiosidade.

Lobo_Fenris escreveu:

Wagnarok escreveu:Meus Deuses! como o mundo está degenerado! chamar isso de arte! hahahahahahahaahah samplear garfo com faca

Realmente Sr. Erudito. Esta é a arte para os mortais e ignorantes, insignificantes perante a vossa grandiosidade.

Wagnarok your game is over, try again!


ps.: ae muito bom o video!

Acho que o Wagnarok não assistiu o vídeo inteiro, deve ter pego os primeiros segundos, mas até entendo um pouco a crítica dele. Música sempre teve a ver com época e contexto. Obviamente se for colocar uma música dessas na época de Mozart e o classicismo seria um absurdo e iriam rir de quem chamasse de arte, mas para a época atual o que ele fez é muito bom.
Não esqueça que vivemos uma época de reciclagem musical. Cada vez temos mais pessoas utilizando e re-utilizando sons e loops contínuos, o que até nos remete aos tempos primórdios onde música não passava de nada além de cantos e ritmos em rituais em volta da fogueira. O foco era entrar em transe ou transcender. Essa música tem um pouco disso associado também à idéia de música progressiva, é uma "viagem" musical sem dúvida.

Dito isso, é necessário valorizar a criação e improviso feito na hora pelo David Ford. Ele toca tudo, imagino que deve ter composto as partes, e com a ajuda de alguém no estúdio conseguiu montar uma música "ao vivo" utilizando apenas gravações curtas. Várias pessoas fazem isso hoje em dia, principalmente na música eletrônica ou eletroacústica. Mais uma vez, é algo da nossa época.

E pra finalizar, não vamos desconsiderar a melodia vocal. É o único elemento na música que possui variações, e é uma linha muito bonita, ninguém pode negar isso. E é justamente esse ponto que diferencia um artista de alguém que apenas faz música por hobby. No meio de todas as repetições e loops ele inseriu a voz como elemento surpresa, que nos faz praticamente esquecer de todo o resto, que serve apenas como fundação sonora.
Sejam sinceros, quem ainda estava pensando no garfo e faca quando a música estava chegando ao fim? Isso que é interessante nesse tipo de som.

Eu gostei bastante do vídeo, e como gostaria que existissem mais e mais artistas criativos assim que conseguem fazer muito com pouco.

Agora, Wagnarok, fiquei curioso para saber o que você escuta atualmente que não considere "música degenerada"?

Já havia escutado David Ford anteriormente. Realmente um bom trabalho.
Muito bem dito Cabelo.
E também estou curioso a respeito da questão que o Cabelo levantou.

Existe música de músicas meus caros amigos, quando digo "degenerada" engloba toda música que estimula o instinto, geralmente o ritmo é predominante com os loops que adormecem a nossa consciência. Música transcedental (em contraste da arte degenerativa) é a música que desperta os valores espirituais que estão adormecidos dentro de nós. Arte é de certa forma, é religião, ou seja, é uma ponte que nos leva a Deus, é indiscutível que atravessamos um monte negro da humanidade e isso é claramente refletido na arte; sintetica, fria e onde o máximo que conseguimos extrair é uma melodia simples que chega ser um bálsamo diante de tanta tribulação musical. A música é imortal, não podemos querer enquadrar por uma época ou movimento artístico, só podemos identificar dois tipos independente de qual época ou lugar: Regenerativa ou Degenerativa, amiga minha musicaterapeuta me demonstrou essa assombroda realidade.
Mu´sicas que não são de generadas:
Abertura da Ópera Lonhegrin de Richard Wagner
Todas as Sinfonias de Beethoven principalmente a 3ª, 6ª e 9ª e outras várias de Grandes Mestres da Arte.
Detalhe: comecei a trabalhar com música eletronica e comprovei por mim mesmo o quanto é infantil e "tribal" é a mesma diferença entre uma imagen tribal que encontramos nas tatuagens de uma pessoa, ou contemplar um quadro de Felipo Lipi, Fra Angelico ETC!

Com todo respeito Wagnarok, bullshit. O que você escuta atualmente?

hehehehehehehe, poxa não quis levantar uma polêmica musical aqui!!!! Oque vocês não sabem é que sou amigo do lobo des da infância, e adoro zoar ele, da mesma forma que ele adora me zoar. Entenderam errado, ouço de tudo e meus amigos podem confirmar o quanto sou eclético. Atualmente ando ouvindo Sinfonias de Beethovem a bandas tipo Mercyfull Faith, e Muito Trance!!!! Estou montando um set legal de Full ON. Só para constar, a música degenerada fica na mesma lira da regenerativa, na lira de Dionísio ( Deus patrono da inspiração Artística ) Ambas são nescessárias e tem as suas belezas!!!! Abraços e fiquei feliz por vocês gostarem de música, pois como meu pai sempre me diz: Quem não gosta de música, boa pessoa não é!

Gwahahahahahahhaa


Ele esta e descontando nos outros... o pai dele esta quase o espulsando de casa.
Criou o cara com musica classicas, amor e carinho... ai o cara cresce e vira um tranceiro maloqueiro chapadaum.


Aluga não negaum, eu não te conheci ontem seu prego.

iuhauihaiuhauihaiuahiuahauihaiuhaiuhaiuahiuahiauhaiuhaiu sou a ovelha negra da familia do figurativo ao literal:)

Fala Wagnarok!

Com todo o respeito a sua musicoterapeuta, mas considerar Degeneração uma forma musical não faz sentido. A definição da palavra Degeneração é:
"s.f. Estado do que cai abaixo de uma condição ou qualidade normal; Perder qualidades, tornar-se pior."
Ou seja, considerar qualquer música como degenerada é afirmar que ela perdeu qualidade e está abaixo de qualquer padrão musical. Procure no Google por "Degeneração Musical" e "Música Degenerada" e vai ver que sempre que esse tema é abordado é de forma crítica e pejorativa. Inclusive a primeira vez que esse termo foi historicamente utilizado foi na segunda guerra pelos nazistas, que consideravam a música atonal, jazz, e de artistas judeus como degenerada.

Eu tenho certeza que não sei tudo e ainda tenho muito para aprender, mas nos meus 16 anos de música e nos 6 anos de graduação em música eu jamais escutei esse termo enquadrado em qualquer forma musical. Sempre foi colocado como algo desvalorizado ou abaixo do razoável.
Música regenerativa então é um termo totalmente novo para mim e não consegui encontrar uma explicação sobre o que seria.

Com relação à imortalidade musical eu concordo totalmente com você. Se música não fosse imortal ela jamais teria evoluído. Agora, imortalidade e época são coisas totalmente distintas. Temos sim que enquadrar música em épocas justamente pelo fato dela ser imortal. Se não houvessem épocas como iríamos associar Beethoven ao Romantismo ou o Mozart ao Classicismo ou o Bach ao Barroco? Quando eu disse que a música de David Ford condiz com sua época, foi justamente para inserir o tema em alguma época musical, que é a que estamos vivendo. Imagina se os grandes gênios musicais não quisessem inovar ou quisessem sempre manter sua música ligada à uma época do passado? Jamais teríamos as grandes obras que foram criadas durante a história, isso é fato. Inovar é mudar, e música necessita de mudanças assim como qualquer ser humano.

No entanto eu acho que entendi seu ponto de vista, apenas acho que você usou os termos errados.

Sobre música eletrônica não vou comentar, pois como trabalho na área passaria a impressão de um fanboy defensor do segmento. No entanto, já que você considera infantil, eu apenas gostaria que você citasse um compositor consagrado de música eletrônica que tenha menos de 18 anos.

Foi mal escrever tanto, mas eu amo música, é minha vida e curto muito esse tipo de discussão, hehe.

Abraços!

Salve O Cabelo! Enfim um acadêmico em música !!! Desde que sai da Orquestra Sinfônica há 9 anos, não travo converssas construtivas de música! Surpreendente! do lugar mais inesperado surge um!!!
Muitos antigos colegas da Orquestra são acadêmicos, e garanto que oque estamos discutindo não é nada inédito. Acabo confundindo os termos que uso, pois meus termos são uma forma própia e segunda uma Filosofia, não enquadra nos termos acadêmicos, minhas sinceras desculpas! Desde que saí da orquestra procurei formas das mais variadas tipos de música, e oque mais me preocupava, era o efeito que ela provocava em três faces: mental, emocional e sexual. Degenerada e Regenerada que menciono é segundo a Teosofia, que explica a forma mais aprofundada a respeito da Filosofia Dionísica. Na época de seu nascimento, todos músicos eram filósofos, médicos, matemáticos e etc. Conseguiam contruir inteligentemente músicas que levavam a plateia da histéria coletiva a total introspecção. Citei a lira de Dionísio não foi á toa, sua imagem mostra a lira de duas cordas que representam as duas faces da Grande Arte. As Dualiades é uma lei que estamos sujeitos, e ela opera sobre tudo inclusive a música, de forma alguma quero enquadrar "A música Degenerada" a uma forma musical. Minha amiga musicoterapeuta me mostrou que certas músicas podem estimular a pessoa á violencia, infrasexo e transes que a pessoa estará com "suas portas" abertas para qualquer sujestão que o "mago" quiser implantar no sub e no inconsciente de uma pessoa(forma Degenerada). Em contraparte, existem música eletrônica por exemplo, que resgataram os Mantras e Kohans para a dança dos verdadeiros Derviches da Antiga Índia (Música Regenerativa) espero que tenha compreendido meus "termos artísticos" nada acadêmico, onde que raramente falo. E veja só! acabei escrevendo muito também! por támbem amar muito esta sublime Arte. Temos que criar um tópico aqui no KM sobre música hehehehehe Assim poderemos discutir melhor, e sobre a música eletrônica fui totalmente infantil no meu comentário ai está a ironia Estava começando a produzir Full ON mas parei por ser complexo demais ainda mais os lances de masterizar utilizar os pluguins corretos e etc hehehehehehe Abraços e Valews!