Que comentário idiota hein guri? Dê graças a Deus que não tinha nenhum parente seu nesse vôo.
Cada um...
Independente de ter ou não dele, agora tem 155 familias que perderam um membro da familia....Comentário estupido de criança mimada que não deve saber a hora de brigar ou não...
Voltando ao assunto, estava lendo no jornal hoje, o Piloto do jatinho falou que "não reparou" ter batido no boeing....
Absurdo....um piloto, não ver um BOEING....
Olhem os dois ai:
Como que um jatinho não ia ver um avião desse tamanho?
Como que o radar dos dois não detectou um ao outro?
Como que a torre de comando não viu que 2 aviões estavam em rota de colisão?
Isso vai dar muito pano pra manga ainda....
"O Lula é meu pastor........por isso estou pastando...."
como eu tinha dito, se ocorreu uma colisão o legacy ia virar farofa, eu vi a foto do legacy hoje e ta com um amasso na asa de leve, meu carro ficou mais amassado que o legacy e olhe que meu carro não colidiu com um 737 e sim com um fiesta sedan.
ReiserFS escreveu:como eu tinha dito, se ocorreu uma colisão o legacy ia virar farofa, eu vi a foto do legacy hoje e ta com um amasso na asa de leve, meu carro ficou mais amassado que o legacy e olhe que meu carro não colidiu com um 737 e sim com um fiesta sedan.
tem muita historia não contada aí.
RS barbero!!!
uyageaguyeaeyue
"Se a tranquilidade da água permite refletir as coisas, o que não poderá a tranquilidade do espírito?"
Chuang Tzu
Hoje eu li/ouvi comentários que deixam coisas no ar, a meu ver. Segue:
1. Os aviões realmente colidiram no ar.
2. A velocidade seria superior a de um tiro, Sam. Mais de 3.000 km/h, se eles tiverem se encontrado de frente mesmo. Impossível ver isso, eu acho. Só por instrumentos mesmo.
3. O Cindata, que controla as torres da região, se apressou em dizer que o erro não foi da torre de comando, e que o problema foi com os aviões.
4. Dizem que o Legacy sumiu do radar no momento da colisão. Diz que isso não é possível confirmar, uma vez que a torre não tem registros ??
5. Alguém comentou sobre a existência de "pontos cegos" no sistema de radares brasileiro, que o governo esforça-se para negar.
6. Os funcionários da torre de comando da região estão impedidos de fazer qualquer comentário a respeito do caso.
7. O avião da gol, meia hora antes do acidente, pediu para subir para 39 mil pés (Estava a 35 mil). O Legacy vinha voando a 37 mil pés.
Eu posso estar enganado, inclusive por ter lido/ouvido informações de terceiros (jornal/televisão) e por não entender dessa área de tráfego aéreo, mas me dá a impressão de ter sido cagada da torre.
Agora, o curioso é pensar que o os 2 aviões tinham sistema anti-colisão, que avisa em tempo hábil nessa situação. E aí seriam pelo menos 4 pilotos envolvidos (2 da gol e 2 do legacy). Como é que ninguém manobrou nenhum dos jatos a tempo ???
Sinto pelas famílias, é óbvio, mas que tem alguma coisa muito, mas muito errada nessa história, isso tem...
Pois é cara, esse radar ai é tão potente q detecta tempestades ou ventos...algo assim....tinha como detectar sim....e mais, pra TODAS as manobras, os pilotos tem que ter autorização da torre...como você disse, como que não viram o legacy...tudo bem em não ver depois, mas e antes?!antes de bater?um indo de frente pro outro, qualquer leigo sabe q um ponto indo em direção ao outro é batida......
Agora nenhum dos 4 viram no radar?!tipo, pra sentar a bunda e virar o manche?
Meu avô acha q eles ligaram o piloto automatico e foram tomar café...bater papo...dormir...sei lá...
Ps.: Reiser meu fio, tu é barbeiro mesmo hein!!
"O Lula é meu pastor........por isso estou pastando...."
o sistema anti-colisao....tem funcionamento automatico via radio entre os avioes....fazendo que um desça e o utro suba...evitando a colisao...mas deveria estar desligado....talvez...
A tragédia que enlutou o Brasil não tem explicações, por enquanto. Sabe-se apenas que a colisão do Legacy com o Boeing da Gol provocou a maior tragédia da aviação brasileira. Pelas fotos publicadas, fica evidente que o Winglet e parte do estabilizador esquerdos do Legacy colidiram com o Boeing. Mas isso é muito pouco para que se possa montar o quebra-cabeças que explicará a tragédia. Esse processo levará meses. Usaremos de nossa experiência no assunto para montar cenários verossímeis para o acidente. Mas é bom lembrar: a chance de erro para quem supõe, com dados tão escassos sobre a tragédia, é bastante alta. Este texto reflete apenas nossas impressões iniciais e não pretende determinar nada. Nem apontar culpados. Afinal, todo acidente é resultante de uma cadeia de acontecimentos, e este não foge à essa regra. Nosso objetivo é apenas o de desenhar cenários prováveis que ajudem a elucidar esse trágico acidente.
Os vôos
O Boeing PR-GTD cumpria o G3 1907 entre Manaus e Brasília, e voava em cruzeiro a 36.000 pés no momento do choque. O Legacy N600XL voava de São José dos Campos a Manaus, última escala em território brasileiro no cumprimento de seu vôo de traslado para os Estados Unidos, base da Excel Air Services, proprietária da aeronave e operadora da mesma no vôo citado.
As aeronaves
O Boeing 737-8EH prefixo PR-GTD havia sido entregue no dia 11 de setembro último e chegado ao Brasil, procedente dos Estados Unidos, no dia 12/09. Contabilizava 234 horas de vôo no momento do impacto e era o mais novo Boeing da frota da Gol. O Legacy N600XL, número de série 965, operava seu vôo de traslado para os Estados Unidos. Eram, portanto, aeronaves novíssimas. Segundo nos relatou por escrito o Cmte. Alencar da Gol Linhas Aéreas, piloto responsável pelo traslado do Boeing desde a fábrica em Seattle, USA, até o aeroporto de Confins, o Boeing estava em perfeita condições: "Tive a oportunidade de trazer o avião em questão de Seattle, no dia 11/09/2006, e tudo funcionava perfeitamente nesta aeronave."
A bordo do Boeing
Em vôo de cruzeiro, em plena tarde, duas horas após a decolagem e ainda com mais de uma hora de vôo pela frente, a tripulação do Cmte. Chaves estava na fase de menor carga de trabalho. Em vôo de cruzeiro, as poucas funções da tripulação consistem em controlar a navegação, reportar os pontos de passagem (waypoints) e monitorar o consumo. Todas pequenas tarefas, quase todas automatizadas. O trabalho mesmo é de "administrar o vôo", apenas monitorando o que os computadores indicam. Após decolar de Manaus e com duas horas de vôo, o Boeing pode ter solicitando um nível de cruzeiro mais elevado, em função de haver gasto parte do combustível, e pode ter iniciado essa ascenção sem comunicar corretamente sua intenção ao controle de solo. Ou sem ter tido sucesso na sua tentativa de comunicação. Outras duas especulações que carecem de verificação, mas que são plausíveis.
A bordo do Legacy
Em primeiro lugar, vale destacar que a aerovia onde se deu o choque era desconhecida ou, na melhor das hipóteses, pouco habitual para os pilotos do Legacy. Além disso, os tripulantes sabiam estar voando sobre uma zona de pouco tráfego, numa das regiões mais inóspitas do mundo. Natural que o nível de alerta fosse baixo em relação à tráfego. Sobretudo se pensarmos que a bordo do Legacy, o clima deveria ser o mais descontraído possível. Uma aeronave luxuosa em seu vôo e entrega. O cérebro relaxa. E é nessa hora, nesse mindset, que pequenos deslizes podem acontecer. Como alterar uma proa para desviar de um CB sem avisar o controle. Testar um equipamento. Desligar um transponder. São muitas as possibilidades.
Controle de solo
Informações preliminares dão conta que o Centro Brasília teria notado que o Legacy havia alterado a sua altitude e teria entrado em rota de colisão com o Boeing. Segundo essa mesma fonte, Brasília teria tentado comunicar-se com o Legacy por diversas vezes, sem sucesso. De toda forma, o que conta é que a região é monitorada por radares e que o tráfego estava sendo monitorado. A separação entre aeronaves é tarefa dos seus tripulantes e, em espaços aéreos controlados, a responsabilidade também está a cargo dos controladores. As fitas com aa gravação da comunicação entre o solo e as duas aeronaves será analisada e irá ajudar na montagem deste triste quebra-cabeças.
TCAS - o que teria dado errado?
Ambas as aeronaves têm instalado o TCAS - "Traffic Advisory and Colision Avoidance System". O sistema avisa, 45 segundos antes de um eventual choque, a proximidade de uma aeronave em rota conflitante. Após dez segundos, o TCAS entra na fase de "Avoidance" indicando ao piloto a melhor alternativa para evitar o choque. Essa fase dura 20 segundos, ou seja, até 15 segundos antes de uma eventual colisão. Detalhe: os TCAS se reconhecem e se comunicam entre sí, coordenando automaticamente as "rotas de fuga" para as duas aeronaves em conflito de tráfego. Eles conversam eletronicamente e "combinam" uma ação coordenada que evita a colisão, desde que:
1- Estejam ambos os TCAS ligados, nas duas aeronaves.
2- Sejam corretamente interpretadas as suas instruções.
3- As aeronaves estejam em vôo nivelado ou com razões de subida ou descida razoáveis.
4- Os transponders estejam ligados.
Erros de altimetria
Devido ao aumento de tráfego, mundialmente reduziu-se a separação vertical, adotando-se a regra RVSM (Reduced Vertical Separation Minimum) No Brasil opera-se desde 2005 com separação de níveis RVSM. Esta divisão é denominada "quadrante de niveis" e pode ser encontrada em qualquer carta de navegação, seja ela publicada pelo DECEA ou pela Jeppesen. De acordo com a mencionada regra, o 737 da Gol deveria estar em um FL ímpar (310/330/350/370/390/410) e o Legacy em um FL par (300/320/340/360/380/400). Segundo o RVSM, as aeronaves deveriam estar separadas por 1.000 pés. O Legacy deveria estar no nível 360 (36.000 pés) e o Boeing no nível 370 (37.000 pés) segundo os planos de vôo submetidos e aprovados.
O leitor Marcello Affonso Ribeiro, Piloto de Linha Aérea e leitor do Jetsite, informa ter acesso aos planos de vôo oficiais apresentados pela Gol. Segundo Ribeiro, o plano de vôo do Gol 1907 é "Sempre apresentado no FL410, podendo a tripulação, por ocasião do vôo, solicitar níveis mais baixos, mas sempre respeitando o quadrante de níveis, visto tratar-se a aerovia (UZ6) de mão dupla."
Vale lembrar que mesmo a manutenção dos níveis de vôo determinados nos planos de vôo podem não significar que as aeronaves estejam nas altitudes corretas. Embora remotas, há sempre a possibilidade dos altímetros fornecerem indicações errôneas, seja por ajuste incorreto de pressão (QNH) ou por outras falhas que, embora raras, não podem ser descartadas.
Análise dos destroços
Chamam a atenção vários fatos deduzidos da observação inicial de novas fotos divulgadas do local da queda do Boeing. As imagens mostram a parte central da fuselagem junto às asas, sem marcas pronuncidas de fogo, levam a crer que o Boeing caiu aos pedaços. Informações de oficiais da Aeronáutica já dão conta de que a área de destroços pode chegar a 30 km2. Destroços dispersos numa grande área são sinais inequívocos de que a aeronave desintegrou-se ainda no ar. Essa tese explica a dificuldade na localização da aeronave no início das buscas. Também afasta a possibilidade de sobrevivência ao acidente. Finalmente, leva a crer que a investigação, o resgate e reconhecimento das vítimas levará muito mais tempo do que o previsto.
A fragmentação deve ter sido um processo desencadeado imediatamente após o impacto e perda de controle da aeronave. A estrutura pode ter sido comprometida em função da atitude anormal que a aeronave pode ter adotado após a perda de controle. Assim sendo, é proveavel que as caixas-pretas tenham parado de funcionar pouco depois do impacto, no momento em que a estrutura falhou e elas deixaram de ser alimentadas de energia elétrica.
Análise dos estragos provocados ao Legacy
As fotos mostram danos de pequena monta à aeronave. Nota-se apenas a perda dos 3/4 superiores do winglet da asa esquerda e aproximadamente 50 cm da extremidade do profundor esquerdo. Isso leva a crer que o Legacy pode ter arrancado parte ou a totalidade de um dos estabilizadores horizontais do Boeing. Pela destruição causada no winglet, é possível que o choque possa ter ocorrido contra uma superfície horizontal de controle. Isso poderia também explicar a perda de controle na pilotagem do Boeing e o início do processo de fragmentação de sua estrutura.
Perfil dos pilotos do Boeing
O Cmte. Décio Chaves Jr., 44 anos, era meu conhecido pessoal, ex-colega na Transbrasil. Voei como seu passageiro várias vezes, e junto com ele na cabine de comando algumas vezes. Afirmo tratar-se de um profissional tão querido como pessoa como respeitado como piloto. Tinha mais de 26 anos de carreira, 14.900 horas de vôo, 3.900 no comando de Boeing 737 Next Generation. Foi comandante de Boeing 727 e 737 na Transbrasil. Um profissional respeitado a ponto de ser instrutor de vôo na Gol. Um Aviador com A maiúsculo, uma perda irreparável para a aviação Brasileira.
O primeiro oficial era Thiago Jordão Cruso, 29 anos. Ingressou na Gol em junho de 2002 e possuía 3.850 horas totais voadas.
Histórico de segurança da Gol
A Gol Linhas Aéreas iniciou suas operações em 15 de janeiro de 2001 e havia voado mais de 650.000 horas sem nenhum acidente fatal. A empresa sofreu apenas um incidente, de pouca gravidade, em sua história. Em 20/12/2003, um Boeing 737-700 da Gol saiu da pista e bateu no muro do aeroporto após pousar sob forte chuva em Navegantes, SC. Nenhum ocupante saiu ferido. A aeronave, prefixo PR-GOO, foi recuperada e hoje voa normalmente na empresa. Fora esse, não aconteceu qualquer incidente digno de nota.
Administração de Crise por parte da Gol
A Gol Linhas Aéreas vem se mostrando transparente com familiares e jornalistas. A empresa não pôde divulgar antes nem dar maiores informações devido às características únicas do acidente: uma aeronave que desapareceu e só foi localizada muito tempo depois de sua hora prevista de chegada. Nos próximos dias, a companhia será alvo de duras críticas vindas diretamente dos familiares. Essa é uma reação natural e compreensível, pois o momento é de profunda dor e desespero. Além disso, as circunstâncias difíceis do resgate deverão atrasar muito os trabalhos de resgate. Isso tudo deverá provocar grande frustração em parentes e amigos das vítimas, cujo único objetivo agora é o de recuperar o quanto antes os despojos de seus entes queridos.
Nossa homenagem e nossa expectativa
O Jetsite gostaria de manifestar sua solidariedade aos familiares e amigos dos 155 ocupantes do vôo Gol 1907. E a todos os milhares de colaboradores da família Gol, tão duramente atingidos pela tragédia. Igualmente, aos ocupantes da aeronave Legacy, sobreviventes e protagonistas do maior acidente da aviação brasileira.
Só nos resta esperar que as investigações sejam concluídas e divulgadas com máxima brevidade, e que todo o doloroso processo mostre cinco características fundamentais: responsabilidade, respeito, serenidade, agilidade e transparência.
Pensando melhor, oque provavelmente aconteceu foi a ponta da asa do Legacy, chamado de Winglets, bateram no profundor do aviao onde ficam os controles principais, ou seja, sem profundor o aviao fica completamente descontrolado, por isso caiu direto de bico.
Sobre o TCAS (anti colisao) eles não são automaticos os pilotos podem ignorar o alerta, se ouve: "pull up" se for para o aviao subir ou "terrain, terrain" se o aviao estiver indo de encontro ao chao.
Eu acho que o piloto do legacy ignorou o aviso, o erro humano é a causa de uns 90% dos acidentes.
E cagada do controle de trafego eu não acredito, porque avioes comerciais como o da GOL, sempre utilizam o mesmo plano de voo ou seja, eles sempre faziam akela rota, no mesmo nivel de voo.
E mais, no bom dia brasil na globo, falaram que o piloto do jatinho tinha desligado os radares/etc pra testar o avião...fazendo acrobacias....se for comprovado isso, o cara vai preso...
Simplesmente absurdo isso...
"O Lula é meu pastor........por isso estou pastando...."